IMPACTO ECONÓMICO DA FUNDAÇÃO DE SERRALVES
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4. O COMPLEXO ARTÍSTICO-CULTURAL DE SERRALVES COMO GERADOR DE EMPREGO
DIRETO
4.1. A FUNDAÇÃO DE SERRALVES COMO ENTIDADE GERADORA DE EMPREGO DIRETO
O crescimento da atividade da Fundação de Serralves ao longo da última década refletiuIse na criação de
postos de trabalho. Entre 2001 e 2011 o emprego aumentou em termos absolutos em 28 postos de trabalho, ou
seja, um crescimento de 41,2%. Como se pode observar na tabela 4.1 o aumento do emprego teve maior
expressão nos anos de 2006, 2008 e 2010. No ano 2011 a Fundação de Serralves empregava 96 colaboradores,
sendo 64% mulheres e 36% homens. Conforme se pode observar na tabela 4.2, o pessoal ao serviço é muito
jovem. Cinquenta e dois por cento do pessoal tem menos de 40 anos de idade e só 9% tem cinquenta e cinco ou
mais anos de idade.
Tabela 4.1. Evolução do pessoal ao serviço entre 2001 e 2011
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
Nº de colaboradores
68
68
65
66
67
72
75
84
84
93
96
Variação absoluta
0
I3
1
1
5
3
9
0
9
3
Variação relativa
0
I4,41%
1,54%
1,52%
7,46%
4,17%
12,00%
0,00%
10,71%
3,23%
Tabela 4.2. Pessoal ao serviço por género e grupo etário (2011)
Escalão etário
Homens
Mulheres
Total
Percentagem
até 25 anos
3
3
3%
de 25 a 29 anos
1
6
7
7%
de 30 a 34 anos
3
14
17
18%
de 35 a 39 anos
10
13
23
24%
de 40 a 44 anos
6
9
15
16%
de 45 a 49 anos
9
9
18
19%
de 50 a 55 anos
2
2
4
4%
55 e + anos
4
5
9
9%
Total
35
61
96
100%
A Fundação de Serralves tem conseguido criar oportunidades para os jovens portugueses em áreas
especializadas, facto de realçar tendo em conta a tradicional dificuldade de criação de emprego qualificado no
nosso país. Como se pode observar na tabela 4.4, o nível de qualificação do pessoal da Fundação de Serralves
é muito elevado. Dos seus colaboradores, 60% possui um bacharelato ou grau académico superior.
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