IMPACTO ECONÓMICO DA FUNDAÇÃO DE SERRALVES
pág. 151 de 276
Tabela 7.2.5. Origem dos visitantes nacionais
Concelho
Percentagem
Percentagem
acumulada
Porto
32,90%
32,90%
Lisboa
16,30%
49,20%
Vila Nova de Gaia
8,40%
57,60%
Matosinhos
4,00%
61,60%
Maia
3,80%
65,40%
Braga
2,70%
68,10%
Coimbra
2,50%
70,60%
Aveiro
2,30%
72,90%
Gondomar
1,50%
74,40%
Évora
1,00%
75,40%
Guimarães
1,00%
76,40%
Vila Nova de Famalicão
1,00%
77,40%
Outros
22,60%
100,00%
Total
100,00%
7.2.4. Resultados do inquérito
Na análise dos resultados foram reagregadas as classes de idades de forma a acomodar as classes
etárias mais pequenas (os mais idosos e os mais jovens) com os grupos seguintes. Nas nacionalidades
consideraramIse 6 origens em separado e as restantes com uma representação inferior a 3% foram agregadas
num grupo designado por “outras nacionalidades”.
Quando os questionários são autopreenchidos correIse o risco de alguns inquiridos não responderem a
algumas questões. A ocorrência desta situação de “falta de dados” é frequente mas foi compensada pela
elevada dimensão da amostra.
7.2.4.1. Organização da visita a Serralves e viagem
No inquérito aos visitantes a Serralves, no que respeita às questões relativas à deslocação, só foram
considerados 754 inquéritos. Com efeito, um dos formulários dos inquéritos em língua portuguesa não incluía
essas perguntas, razão pela qual não devem ser considerados para efeito da análise.
Como decorre da leitura da tabela 7.2.6., os inquiridos assinalaram uma ou mais alternativas no que se
refere à organização da deslocação a Serralves. A agência de viagens foi a única responsável pela visita a
Serralves em apenas 2,52% dos inquiridos. Apesar da visita ter sido organizada por uma agência de viagens, os
inquiridos tiveram um papel no seu planeamento em 5,84% das respostas.